É uma película dobrável – mas os criadores chamam-lhe PaperPhone, precisamente porque promete tornar-se o primeiro telemóvel que se dobra como uma folha de papel. O primeiro protótipo, que foi criado por investigadores da Universidade do Arizona, EUA, e de Kingston, Canadá, tem 9,5 centímetros de diagonal e distingue-se por ter várias funcionalidades que são disponibilizadas à medida que os utilizadores vão dobrando a máquina (que é constituída apenas por uma película flexível). Equipado com a mesma tecnologia dos ecrãs dos Kindle (e-Ink), o PaperPhone tem a virtude de não gastar energia quando não está a ser usado e de poder fazer tudo o que um smartphone já faz. A mesma solução já foi usada numa bracelete que se converte em telemóvel e tablet à medida que é desdobrada.
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